top of page
Buscar

Imunoterapia ganha Prêmio Nobel de Medicina: avanços também no tratamento contra o câncer de pele

  • Espaço dermatológico
  • 2 de out. de 2018
  • 1 min de leitura

Dois pesquisadores (James P. Allison e Tasuku Honjo) dividiram o prêmio Nobel de Medicina de 2018. Ambos estudaram proteínas que podem modificar o sistema imune para atacar células de alguns tipos de câncer. A partir das pesquisas, foram desenvolvidos medicamentos como o Ipilimumab, Nivolumab e Pembrolizumab. Esses medicamentos beneficiam também pacientes com câncer de pele.

O melanoma é o câncer de pele mais perigoso e ocorre por uma proliferação de células descontrolada. O principal fator de risco é a exposição excessiva aos raios ultravioleta, principalmente em pacientes que não bronzeiam e têm história de melanoma na família. Evitar a exposição solar no horário das 10 às 16 horas e usar protetor solar, chapéu e guarda-sol são medidas importantes para evitar esse tipo de câncer.

A cirurgia tem maior possibilidade de curar o câncer quando detectado nas fases iniciais e a regra do ABCDE pode ajudar os pacientes e médicos a encontrar uma lesão suspeita. O melanoma pode atingir outros órgãos e se tornar mais agressivo se não for removido. Para casos mais avançados, os medicamentos imunoterápicos podem ser utilizados.

Ana Maria Mastrangelo Ebecken

CRM: 52.31452-9 RQE: 5114
Roberto F. Favilla Ebecken 

CRM: 52.31451-2 RQE: 5113
Eduardo Mastrangelo M. Falcão

CRM: 52.89469-9 RQE: 26370

Rua Conde de Bonfim 44 - sala 702, Tijuca.

Telefones: 2234-4576

                   99585-2665

soon-873316_1280.png
  • Instagram
  • Facebook
bottom of page