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Espaço dermatológico

Imunoterapia ganha Prêmio Nobel de Medicina: avanços também no tratamento contra o câncer de pele


Dois pesquisadores (James P. Allison e Tasuku Honjo) dividiram o prêmio Nobel de Medicina de 2018. Ambos estudaram proteínas que podem modificar o sistema imune para atacar células de alguns tipos de câncer. A partir das pesquisas, foram desenvolvidos medicamentos como o Ipilimumab, Nivolumab e Pembrolizumab. Esses medicamentos beneficiam também pacientes com câncer de pele.

O melanoma é o câncer de pele mais perigoso e ocorre por uma proliferação de células descontrolada. O principal fator de risco é a exposição excessiva aos raios ultravioleta, principalmente em pacientes que não bronzeiam e têm história de melanoma na família. Evitar a exposição solar no horário das 10 às 16 horas e usar protetor solar, chapéu e guarda-sol são medidas importantes para evitar esse tipo de câncer.

A cirurgia tem maior possibilidade de curar o câncer quando detectado nas fases iniciais e a regra do ABCDE pode ajudar os pacientes e médicos a encontrar uma lesão suspeita. O melanoma pode atingir outros órgãos e se tornar mais agressivo se não for removido. Para casos mais avançados, os medicamentos imunoterápicos podem ser utilizados.

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